quarta-feira, 26 de março de 2008

MORRER NAO E O FIM...



MORRER não é o fim...
Um dia reencontraremos os amores que já "partiram"
ORSON PETER CARRARA
A imprensa espírita divulgou o lançamento do livro "Morrer não é o fim", de Admir Serrano, brasileiro de Bocaina (SP), que reside nos Estados Unidos e que lançou o livro no Brasil.Recebi o livro da Editora, em cortesia e li de um só fôlego. Numa viagem de ônibus para São Paulo pude “devorar” suas bem escritas páginas.O autor foi muito feliz no texto. Os capítulos 8 a 11, especialmente, são emocionantes. A seleção apresentada por Serrano, de casos verídicos e documentados, enriquece nossa literatura e pode ajudar muita gente.O caso da moça alpinista, cujo noivo acidentou-se fatalmente; o caso da menina que foi dormir na casa da amiga; o relato sobre o seqüestro de crianças numa escola, do menino picado por cobra e da descontraída, mas também confusa experiência com a senhora Mercedes, fazem dos capítulos uma seqüência de muitos esclarecimentos e emoção para o leitor.Quer se emocionar, leitor? Pois leia o livro.Quer refletir para encontrar muitas respostas e, inclusive, acalmar seu coração, sua saudade de entes queridos que já partiram? Pois leia o livro, meu amigo, minha amiga.Gostei muito do livro e não poderia deixar de recomendá-lo aos leitores. Editado pela Petit Editora é obra recomendada para o intelecto e para a emoção. O fato final, todavia, é que realmente os casos coletados e apresentados pelo autor cativam pelo raciocínio e pela emoção. Para dizer em comoventes palavras o que todos já sabemos: a vida continua. Ninguém morre!A saudade que você sente de seu filho, de seu pai, de sua mãe, de seu cônjuge, será recompensada um dia pelo reencontro dos amores que não se perdem. Aguarde o tempo, não tema e prossiga, meu amigo, minha amiga! Ninguém é destruído pela morte, apenas o corpo que se tornou imprestável é devolvido à terra, mas o ser essencial, a alma ou espírito, não importa o título que lhe dê, esse continua vivo, alimentando e alimentado pelos laços de afeto que nunca se rompem.

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