quarta-feira, 26 de março de 2008

VAMPIRISMO E OBSESSAO


Quem, mesmo não sendo espírita, já não ouviu falar em obsessão, em espírito obsessor? Mas apesar de ser um termo tão conhecido, existem muitos enganos sobre o que vem a ser exatamente uma obsessão. É importante frisar que existe a obsessão e o vampirismo, que são dois fenômenos diferentes, apesar de se confundirem muitas vezes.
Creio este ser um tema muito complexo, portanto não dá para ser abordado em um único post, mas gostaria apenas de fazer uma pequena introdução, para mais tarde destrinchar melhor o assunto, pois considero-o muito importante. Todos nós precisamos saber como ocorrem as influenciações espirituais negativas para saber diagnosticar quando estiverem ocorrendo conosco ou com aqueles com quem convivemos, afinal, nenhum de nós está imune a isso, apesar de ser relativamente fácil evitar.

Bom, para falar de uma maneira bem simples, a obsessão nada mais é do que alguém muito ligado a algo, seja um pensamento, um objeto ou uma pessoa, com uma idéia fixa. A gente até está acostumado a falar no dia-a-dia: “fulano está obcecado por aquilo...”. É mais ou menos assim. Dessa forma, o espírito acaba influenciando a pessoa, nos seus pensamentos e atitudes, dominando sua vontade.
O obsessor na verdade é apenas alguém como nós, a quem os sofrimentos e desenganos desequilibraram, certamente com a nossa participação. Isto é importante deixar bem claro, pois certamente o obsidiado (a vítima), possui alguma ligação com o obsessor, geralmente oriunda de vidas passadas, onde o obsidiado de hoje pode ter sido o algoz de ontem e que agora se apresenta como vítima, ou então, é o comparsa de crimes, que o cúmplice não quer perder, tudo fazendo para cerceá-lo em sua trajetória. E obviamente isso não é saudável para nenhum dos lados.
É interessante observar também que não só os desencarnados obsediam os encarnados. Os encarnados também podem obsediar um desencarnado, simplesmente com um sentimento, um pensamento fixo, atraindo-o para perto. E também há a obsessão de encarnados para encarnados.
Em relação ao vampirismo, vejamos o que André Luiz nos diz a respeito*: “Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens, é o fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o autor de semelhante definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas cumpre considerar que, entre nós, vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos homens.”
Assim como acontece na obsessão, o vampirismo também ocorre de maneira recíproca, ou seja, com participação de ambos os lados. E também ocorre de encarnado para encarnado, desta maneira: quando nos aproximamos de outra pessoa sempre ocorrerá uma simbiose energética, ou seja, estamos permanentemente trocando energias com as outras pessoas. Assim, no momento que cada um de nós interage com outros seres humanos que de nós se aproximam, estabelecemos com eles os mais variados tipos de combinações energéticas, influenciando-os e por eles sendo influenciados. Por isso que muitas vezes depois de nos encontrarmos com determinadas pessoas nos sentimos fracos, com um mal-estar inexplicável. Ocorre que esta pessoa pode ter sugado nossas energias, até mesmo sem perceber. As pessoas se tornam vampiros, ou sugadoras de energia, ao absorverem a energia do outro. Normalmente estas pessoas encontram-se desequilibradas e por isso ficam debilitadas. Quase sempre essas pessoas são egoístas e egocêntricas e sua presença torna desagradável o ambiente.
Mas... e como fazer para nos manter livres das influências espirituais negativas?
Bom, devemos sempre ter em mente que para eliminar as más influências é indispensável destruir a causa de atração, ou seja, o remédio mais eficaz contra as más influenciações espirituais é a vigilância constante contra as nossas próprias imperfeições morais, para que assim consigamos permanecer o mais equilibrado possível.
Devemos nos esforçar para temperar as nossas atividades diárias, sejam elas quais forem, com honestidade, dignidade, sinceridade, justiça, compreensão, tolerância, humildade, respeito, amor etc.

Bons hábitos de vida também são desejáveis. Tudo em excesso faz mal. Alimentação desregrada, fumo, bebidas alcoólicas... Tudo isso atrai para junto de nós os desencarnados que ainda se ligam a essas más paixões e que desejarão desfrutar um pouco desses vícios através dos encarnados.
Sentimentos negativos como ódio, mágoa, egoísmo, inveja, vaidade, orgulho, vaidade, cupidez, assim como os desvios sexuais também causam enormes desequilíbrios, tornando-nos presas fáceis dos maus espíritos, pois esses sentimentos dentro de nós assemelham-se a um ímã, visto a atração que exercem.
Ninguém é perfeito, não somos santos, se assim fosse, não estaríamos aqui, mas é preciso que façamos nossa parte se quisermos realmente encontrar a verdadeira felicidade. A paz deve começar antes de tudo dentro de nós mesmos.
A realização do Evangelho no Lar é muito importante, pois cria um ambiente de luz, onde os espíritos dedicados ao Bem estarão sempre presentes. A presença de Espíritos iluminados no ambiente doméstico afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia. Veja como proceder no post “Evangelho no Lar”.
Como já também já coloquei em outro post (A oração Segundo André Luiz), a oração é o mais eficiente antídoto do vampirismo. Portanto amigos, oremos sempre, pedindo a proteção Divina, e certamente, os bons espíritos, em nome da bondade e da misericórdia do nosso Pai, nos atenderão as preces, de acordo com o nosso merecimento.
Bom, no próximo post colocarei aqui um texto que achei muito bom e que fala de uma maneira bem simples sobre as influências espirituais negativas.
Espero que tenha dado para esclarecer um pouco, depois abordarei novamente estes dois temas (obsessão e vampirismo).
Lembremos sempre do que nos falou nosso querido André Luiz*: “Não podemos evitar que a ave de rapina cruze os ares, sobre a nossa fronte, mas podemos impedir que faça ninho em nossa cabeça.”

MEDIUNS IRRESPOSAVEIS


Médiuns IrresponsáveisManoel Philomeno de Miranda (espírito)Associou-se indevidamente à pessoa portadora de mediunidade ostensiva à qualidade de Espírito elevado.O desconhecimento do Espiritismo ou a informação superficial sobre a sua estrutura deu lugar a pessoas insensatas considerarem que, o fato de alguém ser possuidor de amplas faculdades medianímicas, caracteriza-se como um ser privilegiado, digno de encômios e projeção, ao mesmo tempo possuidor de um caráter diamantino, merecendo relevante consideração e destaque social.Enganam-se aqueles que assim procedem, e agem perigosamente, porquanto, a mediunidade é faculdade orgânica, de que quase todos os indivíduos são portadores, variando de intensidade e de recursos que facultem o intercâmbio com os Espíritos, encarnados ou não.Neutra, do ponto de vista moral, em si mesma, a mediunidade apresenta-se como oportunidade de serviço edificante, que enseja ao seu portador os meios de auto-iluminar-se, de crescer moral e intelectualmente, de ampliar os dons espirituais, sobretudo, preparando-se para enfrentar a consciência após a desencarnação.Às vezes, Espíritos broncos e rudes apresentam admiráveis possibilidades mediúnicas, que não sabem ou não querem aproveitar devidamente, enquanto outros que se dedicam ao Bem, que estudam as técnicas da educação das faculdades psíquicas, não conseguem mais do que simples manifestações, fragmentárias, irregulares, quase decepcionantes.Não se devem entristecer aqueles que gostariam de cooperar com a mediunidade ostensiva, porquanto a seara do amor possui campo livre para todos os tipos de serviço que se possa imaginar.Ser médium da vida, ajudando, no lar e fora dele, exercitando as virtudes conhecidas, constitui forma elevada de contribuir para o progresso e desenvolvimento da Humanidade.Através da palavra, oral e escrita, quantos socorros podem ser dispensados, educando-se as criaturas, orientando-as, levando-as à edificação pessoal, na condição de médium do esclarecimento?!Contribuindo, nas atividades espirituais da Casa Espírita, pela oração e concentração durante as reuniões especializadas de doutrinação, qualquer um se torna médium de apoio.Da mesma forma, através da aplicação dos passes, da fluidificação da água, brindando a bioenérgia, logra-se a posição de médium da saúde.Na visita aos enfermos, mantendo diálogos confortadores, ouvindo-os com paciência e interesse, amplia-se o campo da mediunidade de esperança.Mediante o dialogo com os aturdidos e perversos, de um ou do outro plano da vida, exerce-se a mediunidade fraternal da iluminação de consciência.Neste mister, aguça-se a percepção espiritual e desenvolvem-se os pródromos das faculdades adormecidas, que se irão tornando mais lúcidas, a fim de serem usadas dignamente em futuros cometimentos das próximas reencarnações.Ser médium é tornar-se instrumento; e, de alguma forma, como todos nos encontramos entre dois pontos distantes, eis-nos incursos na posição de intermediários.Ter facilidade, porém, para sentir os Espíritos é compromisso que vai além da simples aptidão de contatá-los.Desse modo, à semelhança da inteligência que se pode apresentar em indivíduos de péssimo caráter, que a usam egoística, perversamente, ou como a memória, que brota em criaturas desprovidas de lucidez intelectual, e perde-se, pela falta de uso, também a mediunidade não é sintoma de evolução espiritual.Allan Kardec, que veio em nobre missão, Espírito evoluído que é, viveu sem apresentar qualquer faculdade mediúnica ostensiva, enquanto outros indivíduos do seu tempo, que exerceram a faculdade medianímica, por inferioridade moral, venderam os seus serviços, enxovalharam-na, criaram graves empecilhos à divulgação da Doutrina Espírita que, indevidamente, foi confundida com os maus exemplos desses médiuns inescrupulosos e irresponsáveis.Certamente, o médium ostensivo, aquele que facilmente se comunica com os Espíritos, quando é dotado de sentimentos nobres e possui elevação, torna-se missionário do Bem nas tarefas a que vai convocado, ampliando os horizontes do pensamento para a imortalidade, para a vitória do ser libertado de todas as paixões primitivas.Normalmente, e as exceções são subentendidas, os portadores de mediunidade ostensivas, porque se encontram em provações reparadoras, falham no desiderato, após o deslumbramento que provocam e a auto-fascinação a que se entregam por invigilância e presunção.Toda e qualquer expressão de mediunidade exige disciplina, educação, correspondente conduta moral e social do seu portador, a fim de facultar-lhe a sintonia com Espíritos Superiores, embora o convívio com os infelizes, que lhe cumpre socorrer.O médium irresponsável, porém, não é apenas aquele que, ignorando os recursos de que se encontra investido, gera embaraços e perturbações, tombando nas malhas da própria pusilanimidade, mas também, aqueloutros que, esclarecidos da gravidade do compromisso, se permitem deslizes morais, veleidades típicas do caráter doentio, terminando vitimados pelas obsessões cruéis.Todo aquele, portanto, que deseje entregar-se ao Bem, na seara dos médiuns, conscientize-se da responsabilidade que lhe diz respeito, e, educando a faculdade, torne-se apto para o ministério, servindo sempre e crescendo intimamente com os olhos postos no próprio e no futuro feliz da sociedade.

O UMBRAL


"O Umbral começa na crosta terrestre. É a zona obscura de quantos no mundo não se resolveram a atravessar as portas dos deveres sagrados, a fim de cumpri-los, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos."
Narra André Luiz: "Após receber tão valiosas elucidações, aguçava-se-me o desejo de intensificar a aquisição de conhecimentos relativos a diversos problemas que a palavra de Lísias sugeria. As referências a espíritos do Umbral mordiam-me a curiosidade. A ausência de preparação religiosa, no mundo, dá motivo a dolorosas perturbações. Que seria o Umbral? Conhecia, apenas, a idéia do inferno e do purgatório, através dos sermões ouvidos nas cerimônias católico-romanas a que assistira, obedecendo a preceitos protocolares. Desse Umbral, porém, nunca tivera notícias.Ao primeiro encontro com o generoso visitador, minhas perguntas não se fizeram esperar. Lísias ouviu-me, atencioso, e replicou:- Ora, ora, pois você andou detido por lá tanto tempo e não conhece a região?Recordei os sofrimentos passados, experimentando arrepios de horror.- O Umbral - continuou ele, solícito - começa na crosta terrestre. É a zona obscura de quantos no mundo não se resolveram a atravessar as portas dos deveres sagrados, a fim de cumpri-los, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos. Quando o espírito reencarna, promete cumprir o programa de serviços do Pai; entretanto, ao recapitular experiências no planeta, é muito difícil fazê-lo, para só procurar o que lhe satisfaça ao egoísmo. Assim é que mantidos são o mesmo ódio aos adversários e a mesma paixão pelos amigos. Mas, nem o ódio é justiça, nem a paixão é amor. Tudo o que excede, sem aproveitamento, prejudica a economia da vida. Pois bem: todas as multidões de desequilibrados permanecem nas regiões nevoentas, que se seguem aos fluidos carnais. O dever cumprido é uma porta que atravessamos no Infinito, rumo ao continente sagrado da união com o Senhor. É natural, portanto, que o homem esquivo à obrigação justa, tenhaessa bênção indefinidamente adiada.Notando-me a dificuldade para apreender todo o conteúdo do ensinamento, com vistas à minha quase total ignorância dos princípios espirituais, Lísias procurou tornar a lição mais clara:- Imagine que cada um de nós, renascendo no planeta, somos portadores de um fato sujo, para lavar no tanque da vida humana. Essa roupa imunda é o corpo causal, tecido por nossas mãos, nas experiências anteriores. Compartilhando, de novo, as bênçãos da oportunidade terrestre, esquecemos, porém, o objetivo essencial, e, ao invés de nos purificarmos pelo esforço da lavagem, manchamo-nos ainda mais, contraindo novos laços e encarcerando-nos a nós mesmos em verdadeira escravidão. Ora, se ao voltarmos ao mundo procurávamos um meio de fugir à sujidade, pelo desacordo de nossa situação com o meio elevado, como regressar a esse mesmo ambiente luminoso, em piores condições? O Umbral funciona, portanto, como região destinada a esgotamento de resíduos mentais; uma espécie de zona purgatorial, onde se queima a prestações o material deteriorado das ilusões que a criatura adquiriu por atacado, menosprezando o sublime ensejo de uma existência terrena.A imagem não podia ser mais clara, mais convincente. Não havia como disfarçar minha justa admiração. Compreendendo o efeito benéfico que me traziam aqueles esclarecimentos, Lísias continuou:- O Umbral é região de profundo interesse para quem esteja na Terra. Concentra-se, aí, tudo o que não tem finalidade para a vida superior. E note você que a Providência Divina agiu sabiamente, permitindo se criasse tal departamento em torno do planeta. Há legiões compactas de almas irresolutas e ignorantes, que não são suficientemente perversas para serem enviadas a colônias de reparação mais dolorosa, nem bastante nobres para serem conduzidas a planos de elevação. Representam fileiras de habitantes do Umbral, companheiros imediatos dos homens encarnados, separados deles apenas por leis vibratórias. Não é de estranhar, portanto, que semelhantes lugares se caracterizem por grandes perturbações. Lá vivem, agrupam-se, os revoltados de toda espécie. Formam, igualmente, núcleos invisíveis de notável poder, pela concentração das tendências e desejosgerais. Muita gente da Terra não recorda que se desespera quando o carteiro não vem, quando o comboio não aparece? Pois o Umbral está repleto de desesperados. Por não encontrarem o Senhor à disposição dos seus caprichos, após a morte do corpo físico, e, sentindo que a coroa da vida eterna é a glória intransferível dos que trabalham com o Pai, essas criaturas se revelam e demoram em mesquinhas edificações. "Nosso Lar" tem umasociedade espiritual, mas esses núcleos possuem infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias. É zona de verdugos e vítimas, de exploradores e explorados.Valendo-me da pausa, que se fizera espontânea, exclamei, impressionado:- Como explicar? Então não há por lá defesa, organização? Sorriu o interlocutor, esclarecendo:- Organização é atributo dos espíritos organizados. Que quer você? A zona inferior a que nos referimos é qual a casa onde não há pão: todos gritam e ninguém tem razão. O viajante distraído perde o comboio, o agricultor que não semeou não pode colher. Uma certeza, porém, posso dar-lhe: - não obstante as sombras e angústias do Umbral, nunca faltou lá a proteção divina. Cada espírito lá permanece o tempo que se faça necessário. Para isso, meu amigo, permitiu o Senhor se erigissem muitas colônias como esta, consagradas ao trabalho e ao socorro espiritual.- Creio, então - observei -, que essa esfera se mistura quase com a esfera dos homens.- Sim - confirmou o dedicado amigo -, e é nessa zona que se estendem os fios invisíveis que ligam as mentes humanas entre si. O plano está repleto de desencarnados e de formas-pensamento dos encarnados, porque, em verdade, todo espírito, esteja onde estiver, é um núcleo irradiante de forças que criam, transformam ou destroem, exteriorizadas em vibrações que a ciência terrestre presentemente não pode compreender. Quem pensa, estáfazendo alguma coisa alhures. E é pelo pensamento que os homens encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendências de cada um. Toda alma é um ímã poderoso. Há uma extensa humanidade invisível, que se segue à humanidade visível. As missões mais laboriosas do Ministério do Auxílio são constituídas por abnegados servidores, no Umbral, porque se a tarefa dos bombeiros nas grandes cidades terrenas é difícil, pelas labaredase ondas de fumo que os defrontam, os missionários do Umbral encontram fluidos pesadíssimos emitidos, sem cessar, por milhares de mentes desequilibradas, na prática do mal, ou terrivelmente flageladas nos sofrimentos retificadores. É necessário muita coragem e muita renúncia para ajudar a quem nada compreende do auxílio que se lhe oferece.Interrompera-se Lísias. Sumamente impressionado, exclamei:- Ah! como desejo trabalhar junto dessas legiões de infelizes, levando-lhes o pão espiritual do esclarecimento!O enfermeiro amigo fixou-me bondosamente, e, depois de meditar em silêncio, por largos instantes, acentuou, ao despedir-se:- Será que você se sente com o preparo indispensável a semelhante serviço?"
(Nosso Lar, cap. 12, André Luiz/Chico Xavier, FEB)

OBSESSAO E LOUCURA


Obsessão e Loucura
Caírbar Schutel
Sob o ponto de vista Espírita o desequilíbrio das funções cerebrais se traduz pelas duas palavras: Obsessão e Loucura.
Obsessão é o domínio que os maus Espíritos exercem sobre certas pessoas no intuito de submetê-las à sua vontade, pelo simples prazer de fazerem mal, ou exercerem uma vingança.
Loucura é um estado mórbido dos órgãos que se traduz as mais das vezes por uma lesão; é, portanto uma moléstia tísica em sua causa, ainda que seja mental na maior parte dos seus efeitos.
Na obsessão se distingue a sugestão, a fascinação e subjugação - como na loucura se verificam a monomania, a mania, a demência e a idiotismo.
A sugestão é o que chamamos obsessão simples; - o indivíduo conhece uma força estranha que sobre ele atua, procura livrar-se e se tem à força moral precisa para vencer o inimigo, dele se desembaraça com mais ou menos dificuldade.
A fascinação tem conseqüências muito mais graves: o Espírito conduz aquele a quem domina como quem conduz um cego e pode excitá-lo a proceder de modo ridículo, comprometedor e até perigoso.
A subjugação é uma pressão que paralisa a vontade daquele que a sofre, e o faz proceder contra a sua vontade. Acha-se verdadeiramente sob um jugo.
A subjugação pode ser moral ou corporal. No primeiro caso o subjugado é solicitado a tomar determinações absurdas e comprometedoras, que por uma espécie de ilusão julga sensatas: é uma espécie de fascinação em alto grau. No segundo caso o Espírito atua sobre os órgãos materiais e provoca movimentos involuntários.
É bastante se ter assistido uma sessão de Hipnotismo para compreender a cena que invisivelmente se desenrola ante nós e que deixamos desapercebida por não afetar os nossos sentidos materiais.
Assim também o cego de nascença negará a ação hipnótica exercida de um indivíduo a outro.
O hábito mata a sensação: o costume de ver loucos e de não buscar as causas que engendraram a loucura nos faz encarar por um outro prisma os desarranjos mentais que têm encerrado nos manicômios tantos infelizes.
Voltando ao hipnotismo é preciso lembrar que neste também se observa diversas fases ou estado: 1 ° Sugestão; 2° Fascinação; 3° Catalepsia; 4° Estado Sonambúlico; 5° Estado Letárgico; 6° Sonambulismo lúcido; 7° Extático.
A este último sucede o desdobramento da pessoa.
Quem hipnotiza não é o corpo e sim o indivíduo - o ser pensante - o Espírito. Claro está que sendo o homem imortal ele pode continuar a hipnotizar no estado invisível em que se acha, exercendo com mais facilidade o seu império, visto a sua invisibilidade - é o que chamamos obsessão.
Hipnotiza-se um indivíduo violentando-lhe à vontade, aniquilando-lhe a liberdade; é nisto que o hipnotismo se diferencia do magnetismo. A hipnotização de um para , outro homem é uma obsessão intervivos
Hipnotizáveis são, mais ou menos, todas as pessoas e com mais forte razão aquelas que abdicam a liberdade - o livre arbítrio que por Deus lhe foi concedido obedecem cegamente os preconceitos e as imposições que lhes são sugeridas. Donde se pode concluir que é difícil hipnotizar um espírita verdadeiro: um homem que pensa, que raciocina, que discute, que analisa, que compreende, e sabe discernir o bom do mau - a verdade da falsidade.
O espírita médium não se deixa hipnotizar, e quando ele fica mediunizado é que se deixou magnetizar e não hipnotizar, palavras mui distintas e de significação mui diversa.
São raríssimos os casos de obsessão espírita e o testemunho desta verdade tios dá o grande alienista e neuro-patologista dr. Henrique Marselli - professor de clínica mental e nervosa na Universidade de Gênova, quando diz em seu livro:
"É meu dever declarar que deploráveis casos de nevrose "espírita" são muito raros; na minha carreira e entre milhares de doentes, apenas me recordo de quatro ou cinco. Todos as espíritas que melhor conheço me pareceram todos de um caráter equilibrado, duma inteligência cultivada e de uma excelente saúde"

MORRER NAO E O FIM...



MORRER não é o fim...
Um dia reencontraremos os amores que já "partiram"
ORSON PETER CARRARA
A imprensa espírita divulgou o lançamento do livro "Morrer não é o fim", de Admir Serrano, brasileiro de Bocaina (SP), que reside nos Estados Unidos e que lançou o livro no Brasil.Recebi o livro da Editora, em cortesia e li de um só fôlego. Numa viagem de ônibus para São Paulo pude “devorar” suas bem escritas páginas.O autor foi muito feliz no texto. Os capítulos 8 a 11, especialmente, são emocionantes. A seleção apresentada por Serrano, de casos verídicos e documentados, enriquece nossa literatura e pode ajudar muita gente.O caso da moça alpinista, cujo noivo acidentou-se fatalmente; o caso da menina que foi dormir na casa da amiga; o relato sobre o seqüestro de crianças numa escola, do menino picado por cobra e da descontraída, mas também confusa experiência com a senhora Mercedes, fazem dos capítulos uma seqüência de muitos esclarecimentos e emoção para o leitor.Quer se emocionar, leitor? Pois leia o livro.Quer refletir para encontrar muitas respostas e, inclusive, acalmar seu coração, sua saudade de entes queridos que já partiram? Pois leia o livro, meu amigo, minha amiga.Gostei muito do livro e não poderia deixar de recomendá-lo aos leitores. Editado pela Petit Editora é obra recomendada para o intelecto e para a emoção. O fato final, todavia, é que realmente os casos coletados e apresentados pelo autor cativam pelo raciocínio e pela emoção. Para dizer em comoventes palavras o que todos já sabemos: a vida continua. Ninguém morre!A saudade que você sente de seu filho, de seu pai, de sua mãe, de seu cônjuge, será recompensada um dia pelo reencontro dos amores que não se perdem. Aguarde o tempo, não tema e prossiga, meu amigo, minha amiga! Ninguém é destruído pela morte, apenas o corpo que se tornou imprestável é devolvido à terra, mas o ser essencial, a alma ou espírito, não importa o título que lhe dê, esse continua vivo, alimentando e alimentado pelos laços de afeto que nunca se rompem.

JUSTICA DAS AFLICOES



JUSTIÇA das aflições
A outra face das dificuldades
FRANCISCO REBOUÇAS
O ser humano é o somatório de inúmeras experiências adquiridas em suas várias passagens por este nosso planeta, ao longo dos milênios, em que armazenou em seu psiquismo a bagagem da qual se utiliza diariamente no relacionamento com seu semelhante.Por ser resultado de uma semeadura investida em sua grande maioria na obtenção de bens fugazes, perecíveis, que os ladrões e as traças se incumbem de destruir, vive envolto em inúmeras situações, que muitas das vezes o fazem duvidar até mesmo da bondade do Pai Celestial de todos nós, inconformado com as tribulações, as situações adversas, as dificuldades etc... que se lhes apresentam aparentemente sem motivos.Procura então, um argumento de defesa que justifique perante a opinião dos outros, o seu presente estado de sofrimento, apressando-se em se apresentar como vítima da vida, blasfemando contra a sorte, alegando que nada faz por merecer tal castigo, pois sempre procurou respeitar as leis instituídas pela sociedade no relacionamento com seu próximo, não entendendo o porque de tanto sofrimento.É natural que ainda pense dessa forma, em vista da nossa pequenez ante a grandiosidade da perfeição das Leis Divinas, únicas capazes de nos projetarem para frente e para o alto, e das quais freqüentemente nos divorciamos, para buscar a satisfação de nossos instintos selvagens, sem nos apercebermos de que sofreremos as conseqüências positivas ou negativas da nossa livre escolha.Não nos preocupamos em analisar algumas questões que por certo muito nos ajudariam a proceder de maneira diferente da que normalmente decidimos por agir, e perdemos muito tempo com coisas que não oferecem absolutamente nada que nos ajude na obtenção de nosso sonho por adquirir um estado permanente de paz, de felicidade, etc... como se essas virtudes pudessem ser adquiridas sem o esforço necessário da reforma íntima que precisamos empreender.Faz-se urgente a decisão de buscarmos quanto antes fazer a parte que nos cabe, na reforma de nossos atos e atitudes modificando inteiramente a maneira de ver, ouvir e sentir o convite do mestre Jesus, que de mãos estendidas nos oferece sua ajuda, e segurá-las com fé, esperança, trabalho no bem e confiar aquilo que não depende de nós a Deus nosso Pai, infinitamente bom e justo, criador de tudo e todos, e que tem o controle total do universo não caindo sequer a folha de uma árvore, nem um fio de cabelo de nossa cabeças sem sua permissão e entender que os problemas que hoje nos visitam são frutos amargos de nossa própria plantação, que agora colhemos por força da Lei de ação e reação que vem confirmar as palavras de Jesus quando nos afirmou “a cada um segundo as suas obras”.No 5º capítulo de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", no item Justiça das aflições, encontramos sábias explicações no texto que segue:“Entretanto, desde que admita a existência de Deus, ninguém o pode conceber sem o infinito das perfeições. Ele necessariamente tem todo o poder, toda a justiça, toda a bondade, sem o que não seria Deus. Se é soberanamente bom e justo, não pode agir caprichosamente, nem com parcialidade. Logo, as vicissitudes da vida derivam de uma causa e, pois que Deus é justo, justa há de ser essa causa. Isso o de que cada um deve bem compenetrar-se. Por meio dos ensinos de Jesus, Deus pôs os homens na direção dessa causa, e hoje, julgando-os suficientemente maduros para compreendê-la, lhes revela completamente a aludida causa, por meio do Espiritismo, isto é, pela palavra dos Espíritos”.Resta-nos buscar na Codificação, as explicações claras, fundamentadas na lógica da razão, e no ensino moral da Doutrina Espírita e providenciarmos colocar em prática seus conceitos ético-morais, procurando vivenciar as lições dos espíritos superiores, e entendermos que Deus nosso Pai, é infinitamente amoroso com todos nós, e que tudo pelo que passamos faz parte da bagagem de detritos que acumulamos ao longo dos séculos, da qual precisamos urgentemente nos desvencilhar se pretendemos ascender na escala hierárquica dos seres imortais da criação em busca da felicidade que tanto almejamos.Preciso se faz, seguir os ensinamentos ali contidos, e atentarmos para o chamamento que nos convidam a aprimorar as virtudes que estão presentes no imo de nosso ser, esperando o momento em que nos decidirmos por desenvolvê-las, projetando de dentro para fora as qualidades que nos hão de fazer seres melhores, dispostos a nova semeadura, em benefício do nosso futuro porvir.E para tanto, não precisamos de grandes esforços, na maioria das vezes nos bastariam pequeninas atitudes em nossas ações do dia a dia, procurando espalhar em redor de nossos passos a simpatia, o otimismo, a gentileza, a compreensão, a calma, a fraternidade em doses homeopáticas, e no exercitar dessas atitudes positivas em nossa vida de relação em qualquer ambiente em que nos encontrarmos, estaríamos automatizando em nós as boas ações que com o passar do tempo se tornariam espontâneas, naturais, e não precisaríamos de enormes sacrifícios como costumamos alardear, o codificador Allan Kardec não deixou de formular pergunta nesse sentido aos imortais da vida maior na questão que abaixo transcrevemos de "O Livro dos Espíritos".909. Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as suas más inclinações?“Sim, e, freqüentemente, fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços!”Finalizando, queremos enfatizar que só nos resta investir cada vez mais no estudo da Doutrina Espírita, para sairmos desse estado de inércia, se pretendemos fazer da nossa vida motivo de alegria e felicidade, não mais utilizando-nos do desculpismo injustificado, nem jogando a responsabilidade que nos cabe de fazer os inevitáveis esforços, de trabalharmos pelo nosso crescimento moral espiritual visando à colheita de novas oportunidades melhores do que as que hoje vivenciamos, e que costumeiramente responsabilizamos a vida e o acaso.

CURANDO DESCUIDOS


“Minhas atividades na casa espírita estão acima de qualquer outra prioridade. Considero nosso dever ajudar aqueles que buscam esperança e esclarecimento” – Para o doutor Américo Canhoto, autor do livro Pequenos descuidos, grandes problemas, lançamento da Petit Editora, o trabalho voluntário na casa espírita não é uma obrigação, é uma tarefa prazerosa. Nas noites de terça-feira comparece ao Centro Espírita Mãos Unidas, em São Bernardo do Campo (SP), no qual colabora no atendimento a pessoas que sofrem depressão, angústia, pânico, estresse. Depois dessa tarefa, Canhoto viaja para a cidade de São José do Rio Preto (SP), onde reside com a família e atende em seu consultório.Fim de semana“Geralmente reservo o sábado e o domingo para revisar meus livros, escrever para jornais, revistas e ministrar palestras”, revela. Na segunda-feira, por volta das 7h30, Canhoto atende o primeiro paciente em sua clínica de São Bernardo do Campo (SP): “Essa é a minha rotina de todas as semanas. Volta e meia surgem outros compromissos que procuro atender de acordo com minha disponibilidade”, esclarece Canhoto, que é médico homeopata.Transição planetária“Atravessamos uma fase de grande transição. Nosso planeta, de expiação e provas, vai se tornar um mundo de regeneração, espiritualizado e livre do mal. A medicina assentada exclusivamente na matéria está por um fio. Minha tarefa profissional hoje é orientar e medicar, mas ao mesmo tempo também deixar bem claro que a cura definitiva depende de um trabalho conjunto realizado entre o médico e o paciente. Minha orientação compreende conscientizar que a doença é o efeito, não a causa do mal que estamos sofrendo”.Vida familiarCanhoto, que é casado e pai de quatro filhos, destaca em seus livros a importância da vida familiar: “No lar aprendemos a conviver e a aceitar as crenças e as diversas motivações de cada um. Essa convivência é de grande importância para nossa evolução espiritual”. Para o médico, “ensinamos mais pelos nossos atos do que por nossas palavras: somos observados pelos filhos que imitam o nosso comportamento”. Os pais precisam avaliar sua conduta, seus hábitos, tendo em vista que são exemplos para seus filhos. “Para educar a criança, precisamos nos reeducar”, afirma Canhoto.Entre as ocupações profissionais, a vida familiar, as palestras e os workshops dos quais participa, Américo Canhoto encontra tempo para a leitura. "A biologia da crença", de Bruce Lipton, publicado pela Butterfly Editora, é um de seus favoritos: “Recomendo sua leitura. Nesse livro, encontramos a comprovação da influência do pensamento na saúde do corpo, entre outras informações de grande importância”. (AFONSO MOREIRA JR.)

CRIANCAS DE INDIGO E CRISTAL



DIVALDO e as crianças índigo
Índigos apresentam um comportamento sui generis
DIVALDO PEREIRA FRANCO
Entrevista de Divaldo Pereira Franco ao Programa Televisivo O Espiritismo Responde, da União Regional Espírita – 7ª Região, Maringá, em 21 de março de 2007.Um de seus mais recentes livros publicados tem por título “A Nova Geração: A visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal”. Quem são as crianças índigo e cristal?Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar. Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração. Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração. As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo dos blue jeans (doutora Nancy Ann Tape).O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje nas roupas em geral. Essas crianças índigo sempre apresentam um comportamento sui generis.Desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial. São crianças portadoras de alto nível de inteligência, e que, posteriormente, foram classificadas em quatro grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou transdimensionais.As crianças cristal são aquelas que apresentam uma aura alvinitente, razão pela qual passaram a ser denominadas dessa maneira.A partir dos anos 80, ei-las reencarnando-se em massa, o que tem exigido uma necessária mudança de padrões metodológicos na pedagogia, uma nova psicoterapia a fim de serem atendidas, desde que serão as continuadoras do desenvolvimento intelecto-moral da Humanidade.Essas crianças não poderiam ser confundidas com as portadoras de transtornos da personalidade, de comportamento, distúrbios da atenção? Como identificá-las com segurança?Essa é uma grande dificuldade que os psicólogos têm experimentado, porque normalmente existem as crianças que são portadoras de transtornos da personalidade (DDA) e aquelas que, além dos transtornos da aprendizagem, são também hiperativas (DTAH), mas os estudiosos classificaram em 10 itens as características de uma criança índigo, assim como de uma criança cristal.A criança índigo tem absoluta consciência daquilo que está fazendo, é rebelde por temperamento, não fica em fila, não é capaz de permanecer sentada durante um determinado período, não teme ameaças...Não é possível com essas crianças fazermos certos tipos de chantagem. É necessário dialogar, falar com naturalidade, conviver e amá-las.Para tanto, os especialistas elegem como métodos educacionais algumas das propostas da doutora Maria Montessori, que criou, em Roma, no ano de 1907, a sua célebre Casa dei Bambini, assim como as notáveis contribuições pedagógicas do doutor Rudolf Steiner. Steiner é o criador da antroposofia. Ele apresentou, em Stuttgart, na Alemanha, os seus métodos pedagógicos, a partir de 1919, que foram chamados Waldorf.A partir daquela época, os métodos Waldorf começaram a ser aplicados em diversos países. Em que consistem? Amor à criança. A criança não é um adulto em miniatura. É um ser que está sendo formado, que merece o nosso melhor carinho. A criança não é objeto de exibição, e deve ser tratada como criança. Sem pieguismo, mas também sem exigências acima do seu nível intelectual.Então, essas crianças esperam encontrar uma visão diferenciada, porque, ao serem matriculadas em escolas convencionais, tornam-se quase insuportáveis. São tidas como DDA ou DTAH. São as crianças com déficit de atenção e hiperativas. Nesse caso, os médicos vêm recomendando, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, a Ritalina, uma droga profundamente perturbadora. É chamada a droga da obediência.A criança fica acessível, sim, mas ela perde a espontaneidade. O seu cérebro carregado da substância química, quando essa criança atinge a adolescência, certamente irá ter necessidade de outro tipo de droga, derrapando na drogadição.Daí é necessário muito cuidado.Os pais, em casa (como normalmente os pais quase nunca estão em casa e suas crianças são cuidadas por pessoas remuneradas que lhes dão informações, nem sempre corretas) deverão observar a conduta dos filhos, evitar punições quando errem, ao mesmo tempo colocando limites. Qualquer tipo de agressividade torna-as rebeldes, o que pode levar algumas a se tornar criminosos seriais. Os estudos generalizados demonstram que algumas delas têm pendores artísticos especiais, enquanto outras são portadoras de grandes sentimentos humanistas, outras mais são emocionais e outras ainda são portadoras de natureza transcendental.Aquelas transcendentais, provavelmente serão os grandes e nobres governantes da Humanidade no futuro.As artísticas vêm trazer uma visão diferenciada a respeito do Mundo, da arte, da beleza. Qualquer tipo de punição provoca-lhes ressentimento, amargura que podem levar à violência, à perversidade.Você se referiu às características mentais, emocionais dessas crianças. Elas têm alguma característica física própria? Você tem informação se o DNA delas é diferente? Ainda não se tem, que eu saiba, uma especificação sobre ela, no que diz respeito ao DNA, mas acredita-se que, através de gerações sucessivas, haverá uma mudança profunda nos genes, a fim de poderem ampliar o neocórtex, oferecendo-lhe mais amplas e mais complexas faculdades. Tratando-se de Espíritos de uma outra dimensão, é como se ficassem enjauladas na nossa aparelhagem cerebral, não encontrando correspondentes próprios para expressar-se. Através das gerações sucessivas, o perispírito irá modelar-lhes o cérebro, tornando-o ainda mais privilegiado.Como o nosso cérebro de hoje é um edifício de três andares, desde a parte réptil, à mamífera e ao neocórtex que é a área superior, as emoções dessas crianças irão criar uma parte mais nobre, acredito, para propiciar-lhes a capacidade de comunicar-se psiquicamente, vivenciando a intuição.Características físicas existem, sim, algumas. Os estudiosos especializados na área, dizem que as crianças cristal têm os olhos maiores, possuem a capacidade para observar o mundo com profundidade, dirigindo-se às pessoas com certa altivez e até com certo atrevimento... Têm dificuldade em falar com rapidez, demorando-se para consegui-lo a partir dos 3 ou dos 4 anos. Entendemos a ocorrência, considerando-se que, vindo de uma dimensão em que a verbalização é diferente, primeiro têm que ouvir muito para criar o vocabulário e poderem comunicar-se conosco. Então, são essas observações iniciais que estão sendo debatidas pelos pedagogos.Com que objetivo estão reencarnando na Terra?Allan Kardec, com a sabedoria que lhe era peculiar, no último capítulo do livro "A Gênese", refere-se à nova geração que viria de uma outra dimensão. Da mesma forma que no tempo do Pithecanthropus erectus vieram os denominados Exilados de Capela ou de onde quer que seja, porque há muita resistência de alguns estudiosos a respeito dessa tese, a verdade é que vieram muitos Espíritos de uma outra dimensão. Foram eles que produziram a grande transição, denominada por Darwin como o Elo Perdido, porque aqueles Espíritos que vieram de uma dimensão superior traziam o perispírito já formado e plasmaram, nas gerações imediatas, o nosso biótipo, o corpo, conforme o conhecemos. Logo depois, cumprida a tarefa na Terra, retornaram aos seus lares, como diz a Bíblia, ao referir-se ao anjo que se rebelara contra Deus – Lúcifer.Na atualidade, esses lucíferes voltaram. Somente que, neste outro grande momento, estão vindo de Alcione, uma estrela de terceira grandeza do grupo das plêiades, constituídas por sete estrelas, conhecidas pelos gregos, pelos chineses antigos e que fazem parte da Constelação de Touro.Esses Espíritos vêm agora em uma missão muito diferente dos capelinos.É claro que nem todos serão bons. Todos os índigos apresentarão altos níveis intelectuais, mas os cristais serão, ao mesmo tempo, intelectualizados e moralmente elevados.Já que eles estão chegando há cerca de 20, 30 anos, nós temos aí uma juventude que já está fazendo diferença no Mundo?Acredito que sim. Podemos observar, por exemplo, e a imprensa está mostrando, nesse momento, gênios precoces, como o jovem americano Jay Greenberg considerado como o novo Mozart. Ele começou a compor aos quatro anos de idade. Aos seis anos, compôs a sua sinfonia. Já compôs cinco. Recentemente, foi acompanhar a gravação de uma das suas sinfonias pela Orquestra Sinfônica de Londres para observar se não adulteravam qualquer coisa.O que é fascinante neste jovem, é que ele não compõe apenas a partitura central, mas todos os instrumentos, e quando lhe perguntam como é possível, ele responde: “Eu não faço nenhum esforço, está tudo na minha mente”.Durante as aulas de matemática, ele compõe música. A matemática não lhe interessa e nem uma outra doutrina qualquer. É mais curioso ainda, quando afirma que o seu cérebro possui três canais de músicas diferentes. Ele ouve simultaneamente todas, sem nenhuma perturbação. Concluo que não é da nossa geração, mas que veio de outra dimensão.Não somente ele, mas muitos outros, que têm chamado a atenção dos estudiosos. No México, um menino de seis anos dá aulas a professores de Medicina e assim por diante... Fora aqueles que estão perdidos no anonimato.O que você diria aos pais que se encontram diante de filhos que apresentam essas características? Os técnicos dizem que é uma grande honra tê-los e um grande desafio, porque são crianças difíceis no tratamento diário. São afetuosas, mas tecnicamente rebeldes. Serão conquistadas pela ternura. São crianças um pouco destrutivas, mas não por perversidade, e sim por curiosidade.Como vêm de uma dimensão onde os objetos não são familiares, quando vêem alguma coisa diferente, algum objeto, arrebentam-no para poder olhar-lhes a estrutura. São crianças que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom. A criança deve ser orientada, esclarecida, repetidas vezes. Voltarmos aos dias da educação doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falavam conosco, ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou não. Relação de artigos de Divaldo Pereira Franco...

quinta-feira, 13 de março de 2008

PINTURA MEDIUNICA IIII


Tela pintada por Manet através da médium Solange Godoy em 20 minutos

PINTURA MEDIUNICA III



Vaso de flores de autoria espiritual de Renoir executado através de Solange Godoy em 23 minuto

PINTURA MEDIUNICA II


Tela executada por Monet na pintura mediúnica pública em 25 minutos

PINTURA MEDIUNICA I


Tela produzida por Picasso na pintura mediúnica pública em 28 minutos

ARQUIVOS PARA DOWNLOAD


quarta-feira, 12 de março de 2008

OS PROBLEMAS DO MUNDO

O mundo está repleto de ouro.Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres.Mas o ouro não resolve o problema da miséria.
O mundo está repleto de espaço.Espaço nos continentes. Espaço nas cidades. Espaço nos campos.Mas o espaço não resolve o problema da cobiça.
O mundo está repleto de cultura.Cultura no ensino. Cultura na técnica. Cultura na opinião.Mas a cultura da inteligência não resolve o problema do egoísmo.
O mundo está repleto de teorias.Teorias na ciência. Teorias nas escolas filosóficas. Teorias nas religiões.Mas as teorias não resolvem o problema do desespero.
O mundo está repleto de organizações.Organizações administrativas. Organizações econômicas. Organizações sociais.Mas as organizações não resolvem o problema do crime.
Para extinguir a chaga da ignorância, que acalenta a miséria; para dissipar a sombra da cobiça, que gera a ilusão; para exterminar o monstro do egoísmo, que promove a guerra; para anular o verme do desespero, que promove a loucura, e para remover o charco do crime, que carreia o infortúnio, o único remédio eficiente é o Evangelho de Jesus no coração humano.
Sejamos, assim, valorosos, estendendo a Doutrina Espírita que o desentranha da letra, na construção da Humanidade Nova, irradiando a influência e a inspiração do Divino Mestre, pela emoção e pela idéia, pela diretriz e pela conduta, pela palavra e pelo exemplo e, parafraseando o conceito inolvidável de Allan Kardec, em torno da caridade, proclamemos aos problemas do mundo: "Fora do Cristo não há solução".
Emmanuel _ Livro: O Espírito da Verdade

TRANSICAO PLANETARIA

ENERGIA SOLAR
* http://www.lema.not.br/indexcanais.php?pagecanais=faq&acao=resposta&sub=8&princi=Canais&recstart=0&q_id=340

VIOLENCIA

Títulos da Categoria: Violência
030_ - Tema: A Violência no Lar - estudo
030a - Tema: A Violência no Lar - conversa sobre
030b - Tema: A Violência no Lar - Conclusão
046_ - Tema: Violência Sexual Infantil - estudo
046a - Tema: Violência Sexual Infantil -- conversa sobre
132_ - Tema: Violência e Abuso dentro do Lar - estudo
132a - Tema: Violência e Abuso dentro do Lar - nosso papo
132b - Tema: Violência e Abuso dentro do Lar - conclusão

SOCIEDADE

Títulos da Categoria: Sociedade
0221 - TEMA: Preconceito - estudo
025_ - Tema: Semana aberta para exposição problemas individuais
031_ - Tema: Eutanásia e a Doação de Órgãos - estudo
031a - Tema: Eutanásia e Doação de Órgãos - conclusão
039_ - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - estudo
039a - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - nossa conversa sobre
039b - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - nossa conversa sobre 02
039c - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - nossa conversa sobre 03
039d - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - nossa conversa sobre 04
039e - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - nossa conversa sobre 05
039f - Tema: Família e Comemorações de Final de Ano - conclusão
042_ - Tema: Família e Férias - estudo
042a - Tema: Família e Férias - nossa conversa sobre
042b - Tema: Família e Férias - nossa conversa sobre 02
042c - Tema: Família e Férias - conclusão
047_ - Tema: Família e Carnaval - estudo
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047b - Tema: Família e Carnaval - nosso papo sobre 02
047c - Tema : Família e Carnaval - conclusão
048_ - Tema: Família, Consumismo e Apego Material - estudo
048a - Tema: Família, Consumismo e Apego Material - nosso papo sobre
048b - Tema: Família, Consumismo e Apego Material - nosso papo sobre 02
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049_ - Tema: Família e Música - estudo
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049b - Tema: Família e Música - nosso papo sobre 02
049c - Tema: Família e Música - conclusão
057_ - Tema : Dificulda des e Realizações da Mulher no papel de Mãe - estudo
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063_ - Comportamento Jovem: O Envolvimento do Jovem na Política - estudo
063a - Comportamento Jovem: O Envolvimento do Jovem na Política - nosso papo
063b - Comportamento Jovem: O Envolvimento do Jovem na Política - conclusão
064_ - Comportamento Jovem : Existe idade certa para se começar a trabalhar ? - estudo
064a - Comportamento Jovem : Existe idade certa para se começar a trabalhar ? - nosso papo
064c - Comportamento Jovem : Existe idade certa para se começar a trabalhar ? - conclusão
068_ - Comportamento Jovem : As baladas noturnas - estudo
068a - Comportamento Jovem : As baladas noturnas - nosso papo
068b - Comportamento Jovem : As baladas noturnas - conclusão
070_ - A Criança, O Jovem e O Celular - estudo
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073_ - A Criança, o Jovem e o Esporte - estudo
073a - A Criança, o Jovem e o Esporte - nosso papo
073b - A Criança, o Jovem e o Esporte - textos
073c - A Criança, o Jovem e o Esporte - conclusão
082_ - Tema: A Família e o Carnaval - estudo
082a - Tema: A Família a o Carnaval - nosso papo 1
082b - Tema: A Família e o Carnaval - nosso papo 2
082c - Tema: A Família e o Carnaval - nosso papo 3
082d - Tema: A Família e o Carnaval - conclusão
085_ - Tema: Família e Animais Domésticos - estudo
085a - Tema: Família e Animais Domésticos - nosso papo
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095_ - Tema : Família e a depressão à luz da Doutrina Espírita - estudo
095a - Tema: Família e a depressão à luz da Doutrina Espírita - nosso papo COM textos
095b - Temä: Família e a depressão à luz da Doutrina Espírita - nosso papo 2 COM textos
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095d - Tema: Família e a depressão à luz da Doutrina Espírita - nosso papo 4
095e - Tema: Família e a depressão à luz da Doutrina Espírita - conclusão
100_ - Tema : Influência da mídia no processo de identificação do adolescente - estudo
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100d - Tema: Influência da mídia no processo de identificação do adolescente - nosso papo 4 com texto
102_ - Tema: Dia da criança à luz do espiritismo: consumir, fazer as vontades ou de que forma nos conduzir? - estudo
102a - Tema: Dia da criança à luz do espiritismo: consumir, fazer as vontades ou de que forma nos conduzir? - nosso papo
102b - Tema: Dia da criança à luz do espiritismo: consumir, fazer as vontades ou de que forma nos conduzir? - conclusão
131_ - Tema: Família - Eutanásia e doação de órgãos - estudo
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138_ - Tema: A mídia no processo educativo dentro do lar - estudo
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141_ - Tema: Educando quanto ao Preconceito - estudo
141a - Tema: Educando quanto ao Preconceito - nosso papo
152_ - Tema: Dia das Crianças e a Família Espírita - estudo
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155_ - Tema: Desencarnação, Finados e Família - estudo
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160_ - Como anda nossa Caridade? - estudo
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160b - Como anda nossa Caridade? - conclusão
176_ - TEMA: Problemas Morais da Sociedade e os Seus Reflexos na Família - estudo
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178_ - Tema: As influências do mundo em nossos filhos - estudo
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211_ - TEMA: Consumismo - estudo
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215_ - TEMA: Família Espírita e o Natal - estudo e conclusão
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216_ - TEMA: Família e Férias - estudo
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RELIGIAO

Títulos da Categoria: Religião
040_ - Tema: Família e Jesus
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067_ - Comportamento Jovem : O Jovem e a Religião - estudo
067a - Comportamento Jovem : O Jovem e a Religião - nosso papo
067b - Comportamento Jovem : O Jovem e a Religião - textos
067c - Comportamento Jovem : O Jovem e a Religião - conclusão
074_ - A Importância do Evangelho no Lar - estudo
074a - A Importância do Evangelho no Lar - nosso papo 1
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074e - A Importância do Evangelho no Lar - conclusão
075_ - Natal na visão Espírita e Família - estudo
075a - Natal na visão Espírita e Família - nosso papo
075b - Natal na visão Espírita e Família - textos
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091_ - Tema: Evangelho no Lar e as crianças e os jovens - estudo
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109_ - Tema: O Natal e a Família Espírita - estudo
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109c - Tema: O Natal e a Família Espírita - nosso papo 3 - com textos
109d - Tema: O Natal e a Família Espírita - nosso papo 4
113_ - Tema: O NATAL E A FAMÍLIA ESPÍRITA - estudo com texto
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113b - Tema: O NATAL E A FAMÍLIA ESPÍRITA - nosso papo e textos
113c - Tema: O NATAL E A FAMÍLIA ESPÍRITA - nosso papo 2 e textos
119_ - Tema: Adolescente e Religião
119a - Tema: Adolescente e Religião - nosso papo
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123_ - Tema: Páscoa, Família e Espiritismo - estudo e conclusão
137_ - Tema: Convivendo com as diferentes religiões dentro do lar - estudo
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158_ - Tema: Evangelho no Lar – valor, apoio e prática. - estudo
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161_ - Tema: Familia, Jesus e Natal - estudo
161a - Tema: Familia, Jesus e Natal - nosso papo
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201_ - Tema : A Família no Centro Espírita - estudo
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RELACIONAMENTO FAMILIAR

Títulos da Categoria: Relacionamento Familiar
015a - Tema: Os Filhos e A Dinâmica Familiar - nossa conversa sobre
015b - Tema: Os Filhos e a Dinâmica Familiar - nossa conversa sobre 02
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015d - Tema: Os Filhos e a Dinâmica Familiar - estudo
0223 - Tema: Respeitando a individualidade de cada um -estudo
024_ - Tema: Relacionamento Familiar - Pais e Filhos - estudo
024a - Tema : Relacionamento Familiar - Pais e Filhos - texto
024b - Tema: Relacionamento Familiar - Pais e Filhos - texto02
024c - Tema: Relacionamento Familiar - Pais e Filhos - conversa sobre
024d - Tema: Relacionamento Familiar - Pais e Filhos - conclusão
026_ - Tema: O idoso na Família
026a - Tema: O Idoso na Família - conversa sobre
026b - Tema: O Idoso na Família - Conclusão
027_ - Tema: Perda de Entes Queridos - estudo
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028_ - Tema: A Orfandade - estudo
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029_ - Tema: A Viuvez - estudo
037_ - Tema: Relacionamento Familiar - estudo
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087_ - Tema: Relacionamento entre pais e filhos adolescentes - estudo
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153d - Tema: Depressão e suas consequências familiares - nosso papo 4
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168_ - Tema: Relacionamento Cônjugal e seus reflexos perante a família - estudo
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169_ - Tema: Relacionamento entre pais e filhos - estudo
169a - Tema: Relacionamento entre pais e filhos - nosso papo
169b - Tema: Relacionamento entre pais e filhos - conclusão
177_ - tema: Diferenças religiosas entre cônjuges e sua influência e reflexo nos filhos - estudo
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